Pois é, continuando... depois de uma loonga pausa (rs) eu estava toda empolgada com a minha primeira participação na corrida, e resolvi então, participar da Corrida dos Bombeiros pela primeira vez, em julho de 2005. Corri, não tão desesperada quanto da primeira vez, pois sabia que o ônibus não ia me pegar (vide a segunda postagem). E melhorei um pouquinho o tempo, apesar daquela subidinha da Nazaré. Fiquei empolgada! Porém, 3 semanas depois... nooossa, a minha visão do lado direito embaçou! Será que miopia aumenta assim, de repente? Nem com os óculos enxergava! Fui ao oftalmologista e ele me enviou para uma outra clínica. Fiz uns exames e... pasmem! Descolamento de retina! Tinha que ficar quietinha, e o médico iria me operar ainda naquela semana.
Porém, num certo dia, antes da cirurgia, vi o mundo desmoronar! Parecia sangue jorrando dentro o do olho! De fora, ninguém sabe o que estou vendo, o meu olho continua normal, mas por dentro... pensei: Lá se foi a minha visão do olho direito! Telefonei para o médico que adiantou a cirurgia. Porém, depois de 3 semanas da cirurgia para colar a retina, quando estava já fazendo o quarto retorno à consulta, o médico me diz que a retina ainda estava descolada do lado inferior do olho! Mudei de médico! Eu, hein?
Poxa, será que eu não vou conseguir mais recuperar a visão que tinha antes? Estava enxergando um aquário dentro do olho! É como se tivesse água dentro do globo ocular! Que desespero! Mas, felizmente, com este outro médico, deu tudo certo!
Fizemos outra cirurgia, ele colocou um pneu de silicone dentro do meu olho e colou totalmente a retina. Ainda, acompanhou-me fazendo consulta quase todos os dias, e eu tive que ficar (sem brincadeira) 3 semanas com a cabeça inclinada, olhando para o chão! Dormia de bruços, acordava e tomava banho com a cabeça inclinada para baixo, comia olhando para o prato... passava a maior parte do dia sentada naquela cadeira de fazer massagem, pois não podia levantar a cabeça! Isto porque injetaram um tipo de um gás dentro do globo ocular, e ele teria que flutuar dentro do olho para que a retina pudesse ser colada. Olha, não desejo isto a ninguém. mas, desta vez, deu tudo certo. Porém, por causa destas cirurgias, depois de 1 ano, fiquei com catarata e novamente, fui operada, mas esta última cirurgia, foi muito, muito simples, comparada às anteriores.
Quanto tempo fiquei parada depois da cirurgia? 5 meses! E quando fui correr novamente, na esteira... que tristeza... não tinha mais fôlego para trotar... mas fui treinando, treinando... e a primeira corrida depois da recuperação foi a Corrida de Natal, dentro do Parque do Ibirapuera, sem chip, 5,5 km... mas no terceiro km já sentia as pernas pesadas. Mas já era um progresso. Acho que levei uns 38 minutos para percorrer a distância da corrida. Levei a medalhinha para casa, como se tivesse vencido mais uma etapa! Dali para frente, era só alegria!
Poxa, será que eu não vou conseguir mais recuperar a visão que tinha antes? Estava enxergando um aquário dentro do olho! É como se tivesse água dentro do globo ocular! Que desespero! Mas, felizmente, com este outro médico, deu tudo certo!
Fizemos outra cirurgia, ele colocou um pneu de silicone dentro do meu olho e colou totalmente a retina. Ainda, acompanhou-me fazendo consulta quase todos os dias, e eu tive que ficar (sem brincadeira) 3 semanas com a cabeça inclinada, olhando para o chão! Dormia de bruços, acordava e tomava banho com a cabeça inclinada para baixo, comia olhando para o prato... passava a maior parte do dia sentada naquela cadeira de fazer massagem, pois não podia levantar a cabeça! Isto porque injetaram um tipo de um gás dentro do globo ocular, e ele teria que flutuar dentro do olho para que a retina pudesse ser colada. Olha, não desejo isto a ninguém. mas, desta vez, deu tudo certo. Porém, por causa destas cirurgias, depois de 1 ano, fiquei com catarata e novamente, fui operada, mas esta última cirurgia, foi muito, muito simples, comparada às anteriores.
Quanto tempo fiquei parada depois da cirurgia? 5 meses! E quando fui correr novamente, na esteira... que tristeza... não tinha mais fôlego para trotar... mas fui treinando, treinando... e a primeira corrida depois da recuperação foi a Corrida de Natal, dentro do Parque do Ibirapuera, sem chip, 5,5 km... mas no terceiro km já sentia as pernas pesadas. Mas já era um progresso. Acho que levei uns 38 minutos para percorrer a distância da corrida. Levei a medalhinha para casa, como se tivesse vencido mais uma etapa! Dali para frente, era só alegria!
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